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No Brasil, a contabilidade tem passado por diversas transformações ao longo dos últimos anos. Uma mudança significativa foi a adequação às normas internacionais de contabilidade, que impactou na demonstração de resultados de diversas empresas, inclusive do ramo de incorporação imobiliária. As empresas dessa área, que em muitos casos realizavam somente o reconhecimento fiscal das receitas, agora precisam fazer o reconhecimento das receitas conforme o percentual de obra concluída (POC) e, para isso, passaram a ter controle do custo orçado e incorrido – também chamado de mapa do lucro imobiliário. Por se tratar de algo particular a estas empresas, são poucos os softwares que atendem esta necessidade, obrigando os contadores a utilizarem planilhas para estes registros. O uso dessas planilhas, por não estarem integradas ao financeiro/contabilidade da empresa, pode ocasionar retrabalhos e erros no lançamento das informações.

Para atender estas empresas, o Sienge possui o sistema Custo Orçado e Incorrido. Nele, os lançamentos de custos e o acompanhamento das vendas e recebimentos são realizados de forma integrada aos sistemas de vendas e financeiro. Nesta palestra, serão apresentados os benefícios da utilização de uma ferramenta de gestão integrada para o controle do mapa do lucro imobiliário, permitindo ao usuário, de forma prática e rápida, realizar os lançamentos e tornando mais ágil a apresentação dos resultados da empresa.

Estar em sintonia com os acontecimentos cotidianos da obra é um dos grandes desafios para os gestores do segmento da indústria da construção. Isso porque, em muitos casos, pode haver um grande distanciamento entre o que foi planejado e o que verdadeiramente está sendo executado na obra.

Além disso, existem fatores legais que precisam ser atendidos, como a exigência do Livro de Ordem, que deverá conter o registro diário de todas as ocorrências relevantes do empreendimento. Esta exigência é prevista na resolução nº 1024 de 21/08/2009 criada pelo CONFEA, conselho que regulamenta o segmento.

Atendendo a essas necessidades, nesta edição do Ciclo Sienge On-line, vamos apresentar a ferramenta Diário de Obra do Sienge que, além de atender a essa obrigação, é fundamental no acompanhamento da obra, pois permite analisar de forma eficiente e confiável a evolução dos trabalhos e verificar através de registros e fotos se o planejado está de fato sendo executado.

Com o passar do tempo, as empresas vêm evoluindo e modificando a forma de gerenciar suas corporações, priorizando a qualidade de seus produtos e serviços, proporcionando um ambiente melhor para seus colaboradores e atendendo as obrigações fiscais, como o EFD-Contribuições.

Nesse contexto, o Sienge tem um papel importante no desenvolvimento da empresa, disponibilizando ferramentas para a geração de informações ao gestor e fornecendo subsídios para a tomada de decisão e para o cumprimento legal no âmbito fiscal/tributário.

O Sistema Público de Escrituração Digital – SPED, por exemplo, é atendido pela solução Obrigações Fiscais do Sienge. Essa solução conta com campos específicos para gerar arquivos com as informações necessárias à Receita Federal.

Nessa edição do Ciclo Sienge On-line, mostraremos que no tema Fiscal o Sienge vai além de suprir exigências governamentais, possibilitando uma gestão integrada e eficiente às empresas da cadeia da Construção.

A antecipação de possíveis cenários e a previsão de desembolso de uma obra são apenas algumas das atribuições da área de gestão financeira em uma empresa da indústria da construção. Mas hoje em dia, talvez mais do que nunca, essas atividades estão mais valorizadas em função da situação política e econômica do Brasil, geradora de uma sensação de instabilidade nas empresas de todos os segmentos da economia do país.

Por isso, antecipar cenários pode ser o trunfo de sua gestão, pois, mesmo sabendo que não basta olhar apenas para dentro da organização, ter em seus números um espelho da situação da empresa permite traçar as melhores estratégias.

Considerando que atualmente os esforços das empresas então em honrar os pagamentos para reforçar a confiança dos fornecedores e funcionários, além de manter o caixa da empresa positivo, criamos essa palestra on-line que dará algumas dicas que permitem o planejamento financeiro para diferentes cenários a pequeno e médio prazo.

Nesta palestra, falaremos sobre a organização das contas a pagar, apresentando a importância de uma visão clara da análise financeira projetada, da posição financeira atual e da capacidade de geração de riqueza da organização, fatores que serão decisivos na condução dos negócios.

Normalmente, os gestores de empresas da indústria da construção analisam os custos e quantidades de materiais a partir de experiências anteriores. Porém quando o número de projetos simultâneos aumenta, falta tempo para analisar caso-a-caso. Nesta palestra, vamos explicar como a ferramenta de compras do Sienge pode auxiliar o aumento da produtividade do processo de compras, a segurança nas aprovações e a diminuição do retrabalho no setor financeiro das empresas.

Para as empresas da indústria da construção, atingir o que foi orçado é indispensável. Quanto mais detalhado e preciso for o orçamento, em relação aos quantitativos e preços unitários previstos, mais eficaz será o controle e o acompanhamento. Para que seja possível acompanhar e controlar a evolução da obra, é fundamental que a empresa possua processos operacionais bem definidos e que permitam a alimentação adequada do sistema de gestão. Além disso, os dados cadastrados devem ser tabulados e transformados em informações úteis, possibilitando a previsão de possíveis distorções relacionadas ao orçamento e ao cronograma.

Nesta palestra, vamos abordar como as ferramentas Gerencial de Obras e de Suprimentos do Sienge viabilizam o acompanhamento do projeto, considerando os custos e quantitativos cadastrados, e auxiliam na percepção de possíveis estouros nos orçamentos de obras antes que ocorram.

Um dos grandes desafios das empresas do segmento da indústria da construção civil é conciliar o fluxo de despesas da obra com as entradas de caixa.

Esse desafio fica ainda maior devido ao dinamismo característico do setor e de situações pontuais que podem ocorrer como a falta de planejamento financeiro, má gestão de recursos próprios e de terceiros, retrabalho e informações não precisas para a tomada de decisão.

Frente a tal cenário, nessa palestra on-line, explicaremos a importância de se ter dados financeiros consolidados, possibilitando que a sua empresa realize diagnósticos rápidos para a melhor alocação de recursos. Além disso, iremos fornecer aos gestores de fluxo de caixa informações sobre peculiaridades deste processo que poderão auxiliá-los no cumprimento das atividades com mais êxito, em menos tempo e com informações mais precisas.

Você planeja suas obras? Você sabe quando seus materiais irão terminar para que a nova compra seja efetuada sem desperdício de tempo e dinheiro? Planejar reduz custos, riscos e atrasos. O planejamento no Sienge possibilita a integração das informações de orçamento e compras, o que possibilita uma visão ampla do que está acontecendo e aumenta a precisão na tomada de decisão. Essa palestra apresentará as formas, benefícios e recursos necessários para você montar seu planejamento no Sienge e ensiná-lo a utilizar as informações disponíveis no sistema de forma adequada.

A crise na construção já vem sendo noticiada desde, pelo menos, meados de 2015. Nos últimos meses, muitas construtoras se viram diante do desafio de enfrentar essas adversidades do mercado. Em algumas, o início de uma crise corporativa foi inevitável, e o desafio para 2016 é recuperar o negócio para voltar a obter crescimento e o sucesso do passado. Para isso, um processo de reestruturação pode ser necessário, com um plano consistente e eficaz para eliminar as causas que levaram a empresa ao declínio.

Nesta palestra mostraremos como você pode detectar os primeiros sintomas de declínio da sua empresa e quais estratégias você pode adotar para recuperá-la.

Grande parte das construtoras contratam empreiteiras para suas obras e se deparam com problemas na gestão desses fornecedores, desde a contratação até o acompanhamento das atividades no canteiro de obras.

Até meados da década de 1990, a maioria das construtoras mantinham uma grande quantidade de funcionários em seus quadros, executando apenas serviços muito específicos com o auxílio de empreiteiros. No entanto, o custo da manutenção das grandes equipes começou a pesar e a saída para resolver tal problema foi enxugar os quadros de funcionários e equipamentos ao máximo, contratando empreiteiros para a execução de grande parte dos serviços.

Hoje, as empreiteiras passaram a ser parceiras das construtoras. Mas surgiu, durante essa transição e devido à ausência de um modelo de gestão voltado para a integração de diversos parceiros, uma série de problemas, como a contratação informal e a falha no acompanhamento do serviço, entre outros pontos. Mas você sabe qual o benefício de ter um processo adequado para a gestão desses parceiros? Você conhece os riscos da informalidade na hora da contratação dos empreiteiros? Sabe como subcontratar com qualidade e segurança? A falta de atenção nesse assunto pode gerar custos não previstos nos orçamentos e outras penalidades que perturbam a ordem dos trabalhos das empresas e de seus dirigentes.

Nessa edição do Ciclo Sienge, abordaremos o gerenciamento de contratos com empreiteiros, direcionando alguns cuidados na contratação e no acompanhamento dos serviços prestados, bem como alertando o empresário para a medição do resultado deste prestador de serviço, utilizando a ferramenta Sienge.